De acordo com uma portaria do anterior governo, o melro poderia ser legalmente abatido durante as próximas três épocas de caça.
O secretário de Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural, não concordou, pelo que mandou proferir um despacho que retira o melro da lista de espécies cinegéticas.
Daniel Campelo considera que "o melro nem sequer é uma questão para os caçadores que não fazem questão de o caçar. Acho que não fazia sentido manter esta ave na lista de espécies a caçar".
A Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves (SPEA) contestou a possibilidade de caça ao melro, depois de mais de 20 anos de proibição.